Júlia de Carvalho Hansen

Júlia de Carvalho Hansen nasceu em São Paulo, em 1984. É poeta e astróloga. Tem cinco livros publicados e quatro plaquetes. Seus dois livros mais recentes foram publicados pela editora Chão da Feira: “Romã” (2019) e “Seiva veneno ou fruto” (2016). Em Portugal a Douda Correria re-editou “Cantos de estima” (2015) e a Não Edições publicou “O túnel e o acordeom” (2013). Estudou Letras na Universidade de São Paulo e é mestre em Estudos Portugueses pela Universidade Nova de Lisboa. Participou de eventos, debates e divulgações literárias diversas, como a programação oficial da FLIP em 2018 e também em 2021. Atualmente integra a comissão final de Júri do Prêmio Oceanos de Literatura.

Joana Mendonça

Nascida em 1982, natural de Viseu, vive e trabalha no Porto. Licenciada em artes plásticas pela FBAUP, pós-graduada em Gestão Cultural (ULHT, Lisboa), e em Estudos Curatoriais (FBAUL/Gulbenkian), Doutora em Educação Artística pela FBAUP – Porto com a tese The Imaginary Life of a Necessary Museum – Reflections on Art Mediation Practices in Contemporary Art, com orientação de Nora Sternfeld (Aus.) e Catarina Martins (FBAUP). A sua área principal de atuação acontece na relação estabelecida entre arte contemporânea e os seus públicos nos mais diversos contextos, e na relação entre educação formal e não formal em contextos museológicos. Integra o Serviço Educativo do Museu de Serralves desde 2009, onde é atualmente responsável por conceber e orientar formações com agentes culturais dos Municípios fundadores. É docente Adjunta Convidada na Unidade Técnico Científica de Artes Visuais da Escola Superior de Educação do Porto desde 2018, e docente convidada equiparada a professora auxiliar na Escola de Arquitetura, arte e design da Universidade do Minho. É investigadora no Projeto de Erasmus + “Press Here – a Living Archive on European Industry” promovido pela Casa da Imagem. Participa regularmente em conferências nacionais e internacionais com comunicações e é membro integrado do INED – Centro de Investigação e Inovação em Educação – ESE/IPP.

Carla Santos Carvalho

Carla Santos Carvalho é jornalista de cultura e investigadora, amante das árvores e das artes. O mestrado em Estudos de Arte – Estudos Museológicos e Curatoriais, pela Faculdade de Belas Artes – Universidade do Porto (“Autoficção: Uma ferramenta heurística de produção e receção crítica da obra de arte” [Mérito]) e a licenciatura em Ciências da Comunicação pela FLUP, conferem ao seu trabalho uma mistura única de conhecimento académico e experiência jornalística.

Desde 2022 é investigadora colaboradora do Centro de Estudos Arnaldo Araújo – Arte e Estudos Críticos. Em 2023 ganhou o 1º Prémio na categoria Vídeo do concurso Minho Storytelling com o documentário “Landra: Um projeto de vida” (2022), também finalista no Do(C)ôa Nature Film Festival.

Tem uma carreira distinta como jornalista, principalmente como repórter na S.I.C. de 1994 a 2020. Especializou-se em assuntos culturais, nomeadamente nas áreas das artes visuais, artes performativas e literatura. Ao longo do seu percurso profissional, realizou dezenas de entrevistas com inúmeros artistas nacionais e estrangeiros. Atualmente, tem estado ativamente envolvida na investigação e no apoio curatorial a diversas exposições, nomeadamente, a Bienal de Arte Contemporânea da Maia 23 e, igualmente, na moderação de debates culturais.

Liliana coutinho

Liliana Coutinho (Lisboa, 1977) é curadora e programadora de Debates e Conferências da Culturgest, em Lisboa. Integrou a equipa de curadores do festival de Arte e Tecnologia INDEX 2022 (12 a 22 Maio 2022, Braga). Doutora em Estética e Ciências da Arte pela Univ. Paris 1, é investigadora do I.H.C. – FCSH/UNL. Fez a coordenação editorial de Close-Up (Orfeu Negro, 2022). Coeditou o livro Paisagens Imprevistas (Materiais Diversos, 2020). Publicou, entre outros,”O Palco da “Comunidade dos que não têm nada em comum”, Ana Leonor Santos e André Barata (org.), em Como viver juntos? Sobre ética animal e do ambiente, Covilhã, Ed. Praxis, 2022; “O tempo da Serpente – Eros e o fazer da pintura”, em Formas que se tornam outras. Júlio Pomar, Lisboa: Documenta / Cadernos do Atelier-Museu Júlio Pomar, 2020; “Quando a Performance encontra o museu: em diálogo com Catherine Wood”, em Performance na Esfera Pública, Lisboa: Orfeu Negro, 2017; “Ana Vieira – Uma casa tocada pelo olhar”, in Sardo, Delfim, Serrão, Victor e Caldas, João Vieira (dir.), Historia de Arte nos Açores, Direcção Regional da Cultura – Governo Regional dos Açores, Angra do Heroismo, 2017. Foi responsável pelo Serviço Educativo do Museu de Arte Contemporânea de Serralves. Colaborou com o Teatro Municipal Maria Matos, CAM – Fundação Calouste Gulbenkian, M.A.C. Serralves, Le Plateau (Paris), Artistas Unidos e Atelier Re.Al. É Professora convidada na Pós-Graduação em Curadoria de Arte, da FCSH/UNL.

Hugo miguel santos – sem texto

Hugo Miguel Santos (1995) nasceu em Viana do Castelo.

Escreveu Prelúdio e Fuga em Português Suave, publicado pela Fresca Editores (2022), e participou no volume colectivo Opúsculos Dramáticos, editado pela Público Reservado (2021).

Estudou Filosofia na Universidade do Porto e na Università degli Studi di Milano. Mestre em Estudos Literários, Culturais e Interartes com a Dissertação final Poéticas do Nome Próprio na Contemporaneidade: algumas Hipóteses de Leitura, pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
Escreve regularmente para exposições individuais de artistas plásticos como Francisco Venâncio, João Bonito, Nuno Ramalho e Paulo Mariz. E com Francisco M. Gomes iniciou a Mostra de Primeiras Curtas (2019) no Café Candelabro.

Passa a maioria do seu tempo na Livraria Térmita, onde é livreiro e ajuda a organizar tudo o que seja necessário desde exposições, apresentações de livros ou mostras de filmes.

Fátima Vieira

Fátima Vieira é Vice-Reitora da Universidade do Porto (Cultura, Museus e U.Porto Edições). Professora Associada com Agregação da Faculdade de Letras, onde ensina desde 1986, foi membro do Conselho Geral da Universidade do Porto de 2012 a 2014 e pertenceu a diversos conselhos e comissões científicas desde que se doutorou, em 1998. Foi Diretora do Departamento de Estudos Anglo-Americanos de 2008 a 2010 e Presidente da Utopian Studies Society / Europe de 2006 a 2016. É atualmente a Coordenadora do polo do Porto do CETAPS – Centre for English, Translation and Anglo-Portuguese Studies, financiado pela FCT.