Filhos de pais incógnitos, de parto natural, os Artristas nascem de vários destinos: Algarve, Vila do Conde, Amares e outros ainda por alcançar. Sem nome próprio, sem definição de género e abandonados, auto nomearam-se Artristas. Três. Errados. Tristes.
Desde o dealbar do ano 2017 que procuram o outro lado, o sonho impossível de apagar. Na Bienal de Arte Contemporânea da Maia vão apresentar uma performance gastronómica sobre comida que parece outras coisas. Coisas que não se comem. Coisas absurdas, cómicas, repulsivas. Um disfarce comestível. Faz de conta.