O coletivo ARCANA nasceu das mentes de LAVA e Miss Jade numa mesa de café em frente ao Teatro Rivoli, no ano de 2020. Encontrando-se na Faculdade de Letras (onde estudam), as ideias e paradigmas que partilham (exemplo: ser queer, gostar de música eletrónica, …) desencadearam esta união de artistas. Vindos desde São Paulo até o Porto, fundem-se num linguajar agressivo e pulsante de energia, tanto ao nível estético quanto musical. Com apenas um ano de existência, já pisaram palcos como a Galeria Zé dos Bois em Lisboa e Passos Manuel no Porto, marcando estreia na cidade que os acolheu. Cada um com a sua personalidade, porém com ambivalências que se conectam ao som do grave, do caos e da contemporaneidade marginal. Nosso lema é “PUTARIA DA BRABA E MUITA MÚSICA BOA”.
Liza Frank é DJ, ilustradora e designer e é parte integrante do coletivo ARCANA. Residente no Porto mas com o coração para sempre preso ao ciberespaço, os seus sets são uma amálgama coesa e frenética de sons derivados da cultura da Internet, da cultura pop japonesa e portuguesa e da música dance queer.
Bug Snapper é músico, produtor e artista multimédia do Porto. Em formato DJ set, promete dirigir uma viagem musical por várias das suas influências dentro da música de dança electrónica, passando por géneros como IDM, breakbeat, techno, acid house e dance-pop.
LAVA é a/o personagem de intervenção performática de Allian Fernando, seu hospedeiro, artista plástico e um dos fundadores do coletivo ARCANA. Influências do funk de São Paulo e Rio de Janeiro estão presentes nos seus sets, variando do rave ao experimental, aliado ao universo hyperpop e afro-beat.